Mulher do Arizona é condenada a 8,5 anos de prisão por ajudar hackers norte-coreanos a invadir empresas de criptomoedas dos EUA
De acordo com um relatório da Jinse Finance, o Escritório do Procurador dos Estados Unidos para o Distrito de Columbia anunciou que Christina Marie Chapman, uma mulher do Arizona, foi condenada a 102 meses (aproximadamente 8,5 anos) de prisão por ajudar hackers norte-coreanos a usarem identidades falsas para infiltrar empresas norte-americanas de criptomoedas e tecnologia. Os promotores acusaram Chapman de colaborar com agentes norte-coreanos para ajudá-los a conseguir cargos remotos de TI em mais de 300 empresas dos EUA, com esses operativos norte-coreanos se passando por cidadãos e residentes americanos. O esquema gerou mais de US$ 17 milhões em lucros ilícitos. Além da prisão, Chapman foi condenada a perder mais de US$ 284.000 em fundos relacionados e a pagar quase US$ 177.000 em restituição. Relatórios indicam que o caso envolveu o roubo de identidades de 68 americanos, o engano de 309 empresas dos EUA e 2 empresas internacionais, tornando-se um dos maiores casos de infiltração de trabalhadores de TI norte-coreanos já processados pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos.
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