O Bitcoin acabou de atingir $125.000 em 5 de outubro durante o horário de negociação asiático, elevando seu valor de mercado total para cerca de $2,5 trilhões. Isso oficialmente o torna maior que a Amazon e o sétimo ativo mais valioso de todo o planeta. Pense nisso por um segundo – um protocolo descentralizado sem CEO acabou de ultrapassar uma das maiores empresas do mundo.
Essa alta parece completamente diferente das anteriores. Não está sendo impulsionada por traders de varejo seguindo o hype ou moedas meme. Desta vez, é o dinheiro institucional em massa entrando através dos ETFs de Bitcoin, que captaram mais de $3 bilhões apenas na última semana. Esses fundos permitem que gestores de fundos de pensão e grandes investidores obtenham exposição ao Bitcoin sem lidar com carteiras ou chaves privadas.
O momento faz sentido quando se observa o que está acontecendo globalmente. O governo dos EUA continua ameaçando paralisações, o dólar está enfraquecendo e as mudanças políticas no Japão estão agitando as coisas. Sempre que os sistemas financeiros tradicionais parecem instáveis, os investidores começam a buscar alternativas. O ouro está indo bem , mas o Bitcoin se tornou a versão moderna desse porto seguro.
O que realmente chama a atenção é o quão global é essa alta. Não são apenas americanos comprando através de ETFs. Instituições asiáticas em Singapura, Japão e Coreia do Sul estão alocando diretamente. Fundos soberanos do Oriente Médio estão explorando finanças tokenizadas. A Europa finalmente tem regulamentações mais claras que estão atraindo investidores de alto patrimônio.
A infraestrutura que sustenta o Bitcoin também ficou muito mais sólida. As reservas das exchanges estão nos níveis mais baixos em anos, o que significa menos oferta disponível. Soluções de camada 2 e padrões de custódia amadureceram significativamente.
Conclusão
O Bitcoin ultrapassou $125.000 e superou o valor de mercado da Amazon, enquanto entradas semanais de $3 bilhões em ETFs sinalizam a adoção institucional substituindo a especulação de varejo em meio à incerteza monetária global.
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